(Frei Betto, explicando didaticamente que o PIB está muito longe de ser a medida ideal de desenvolvimento. Leia na íntegra aqui.)
* * *
"Hoje, no entanto, as noções dominantes de progresso e desenvolvimento, que condicionam nossas relações com o meio natural, encontram-se numa profunda crise. Os relatórios de agências e organismos internacionais apenas nos revelam os riscos iminentes e os limites que cruzam a civilização capitalista, sem reparar nas implicações que isto tem para a vida humana.
Pensando na Cidade do México, sua cidade imensa, essa 'acumulação de almas, de recursos naturais, corpos à deriva, edificações, instituições, ruas sobrepovoadas', Carlos Monsiváis, em seu livro 'Apocalipstick' (2009), questionou-se: 'A metrópole conseguirá olhar-se num espelho?'"
"O desenvolvimento que nos consome", aqui.
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